Mas tenho que conceder que a revista que leva o nome dela tem regra geral das capas mais bem boladas na imprensa portuguesa.
E para além da capa, internamente este número desta revista também se propõe falar de algo terrível que hoje acontece sem se demorar ou até abordar as partes terríveis.
Não posso dizer mais nada porque nada li. Mas pareceu-me uma proposta de abordagem no mínimo diferente dum dito mainstream. Mais que diferente, em contramão.
E só por estes factos tenho que dizer “Bravo!”. E sem engolir sapos.
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