Estamos em 2021 e quase nada mudou no mundo desde o último mês de Agosto. Nada a não ser termos vacinas hoje em dia. Vacinas que eu nem sequer ainda tomei. Mas lá me vou render a essa fatalidade. Na próxima quinta-feira.
Entretanto, vou tentar distrair o povão que eventualmente persista em ler os meus dislates. Com uma singular “ilustração do fogão sacrificial do vento da maré nacional festiva do décimo segundo ano novo lunar”. Algo que achei suficientemente fixe para publicar aqui. Uma pequenina "chinoiserie" para embelezar o nosso querido estaminé.
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