sexta-feira, 9 de agosto de 2019

• Logo agora...

Logo agora que estou quase a ter entre mãos um veículo com o qual tenho andado a sonhar nos últimos nove meses, eis que surge - só para me melgar uma beka - uma nova versão melhorada deste!… À qual deram uma designação veramente apelativa: Fiat 500 Dolcevita.

Um restyling digno de nota aqui neste bloguinho!… Como todos poderão comprovar consultando o website da Fiat portuguesa com o link indicado acima.

Ok, já não irei a tempo de fazer a agulha de modo a receber antes este novíssimo modelo. Paciência!… O importante será desfrutar do que vier a ter. Será o meu primeiro carro zero km.

E simultaneamente o primeiro descapotável que me será permitido conduzir por um período bem largo. Digo, maior do que apenas por dois a três dias. 

Bom, mas isto são apenas assuntos menores. Peanuts. É favor não esquecer que estamos no querido mês de Agosto. Época do ano em que habitualmente no pasa nada. E quiçá por isso é que decidi me tornar um blogger por esta altura. Está agora quase a fazer 10 anos!…

Uma década a falar de ideias peregrinas!… Ou talvez não. Talvez antes tão-só ideias curiosas. Criativas. Giras.

Como esta ideia aqui ao lado. Um simples tapete de rato, vulgar de Lineu.

No caso, que é mesmo, mesmo um tapete!… E logo um persa. Disponível para compra num lugar que me é muito caro: no Museu Calouste Gulbenkian, na sua loja, costumeira em todo o museu que se preza.

O tipo de ideia criativa simples assim. Género Ovo de Colombo. Como eu gosto.

2 comentários:

Belinha Fernandes disse...

Museu muito interessante! E o tapete de rato também é giro!Em tempos, quando saiu este carro, também gostei e sonhei com ele. Até tenho postagem sobre o coup de foudre no blogue. Algures. Entretanto comprei um Punto. Um tempo depois vendi. Hoje sou uma ave rara: vivo sem carro.

Giuseppe Pietrini disse...

Cara Belinha,

Antes de tudo, obrigado pelo seu input.

Tenho de ir conferir esse seu post sobre o coup de foudre de que o Fiat 500C terá sido alvo… talvez partilhemos dos mesmos sentimentos.

Já fui durante longo tempo essa mesma ave rara sem motorização. Por opção. Porque acreditava que se pode viver só com a oferta dos nossos transportes públicos. Porque não sentia assim tanta necessidade de ter um carro próprio, porque em muitas ocasiões tinha a facilidade de usar os carros que utilizo na minha actividade profissional. E porque estes são topo de gama e eu não poderia custear ter carros semelhantes de modo próprio, cuidei que podia muito bem quedar-me andando a pé ou de passe social.

Só que… transportes públicos não estão sempre à mão quando precisamos destes. E a sua carência faz-se sentir tanto mais à noite e ao fim de semana. Portanto… desde 22 de Agosto último que reconheço a minha autonomia ter sofrido um boost exponencial.

Mas para além disso… ter um carro pequenito e no qual se pode remover a capota sobre as nossas cabeças quando bem queremos faz com que após largar o volante de um belo e veloz Mercedes eu possa regressar a casa - devagarinho, porque mais não se pode - vivendo um momento zen.

Eu sou mais eu dentro do meu piccolo Cinquecento C.

Mais uma vez, Respect, Belinha!…
Giuseppe