- “Qami”, by Sevak Khanagyan
- “When We're Old”, by Ieva Zasimauskaitė
- “Mall”, by Eugent Bushpepa
- “Fuego”, by Eleni Foureira
- “Funny Girll”, by Laura Rizzotto
- “Oniro Mou”, by Yianna Terzi
- “Crazy”, by Franka
- “Monsters”, by Saara Aalto
- “Lie To Me”, by Mikolas Josef
- “La Forza”, by Elina Nechayeva
sábado, 19 de maio de 2018
• Pam pam pa hoo, prram pam pa hoo...
Desde o passado soalheiro dia de domingo, o amanhã após quando tudo aquilo acabou, que tenho andado para ver se escrevo as minhas impressões sobre o grande evento para o qual contribui com a minha pequena parte…
Quase uma semana decorreu com esta página em branco sobre a minha cabeça, qual espada de Dâmocles, sem eu ter boa consciência do que me apetecia dizer. Eis senão quando, deparo com este post num outro curioso e algo nacionalista blog.
Portanto, é mister ir mesmo ler este dito post para se perceber o que vou discorrer a seguir, gentchi…
Resolvi comentar lá. E também tomar como base esse comentário para, de uma vez por todas, despachar o tal post devido a mim próprio e a um qualquer dos meus três blogs, tirado á sorte.
Começo por dizer que concordo inteiramente com tudo o que a Joana disse. E portanto esta não será o único ser (humano) à face da Terra a ter a sua particular opinião sobre os dois singulares vates em questão.
Eu estava dentro do Altice Arena quando este raro dueto actuou na final. E alternei várias vezes a minha presença com os bastidores também. No backstage a que chamaram Delegation Bubble. Com todos os cantores dos 43 países que se juntaram este ano na nossa Lisboa a se passearem ao meu lado. E tenho pena de não ter assistido aos diversos ensaios que o Salvador e Caetano tiveram de fazer antes. Deveriam ter sido quiçá mais entusiasmantes...
After the party is over fica sempre um gostinho de... boca a saber a papel de música, como ouvi um dia a um amigo meu e achei piada.
Fiquei decepcionado que a porra dos fireworks voltassem a ganhar a coisa. Mas era altamente expectável este desfecho...
Agradeço ao Salvador ter-me proporcionado viver esta festa este ano na minha cidade.
Agradeço ter ido àquela Blue Carpet à beira do Tejo. Ter circulado por toda a Lisboa nos assentos da frente de autocarros acompanhados por escolta policial em duas motos a abrir as ruas e estradas entupidas de carros com condutores estupefactos com tal aparato. Ter visto Sintra e sobretudo o Guincho por intermédio de pares de olhos que raramente ou nunca viram o oceano. Ter estado ao lado daquele diamante bruto que passámos todos a chamar de Beyoncé. Ter conhecido e privado um pouco com Mikki Kunttu, uma suposta celebridade no mundo do Eurovision Song Contest e produtor e realizador do primeiro videoclip que passei a admirar quando vivi no seu país natal, a Finlândia. Ter sentido e visto tanta gente feliz... Mas...
...não foi deveras nada elegante que o Salvador tenha deixado sair cá p'ra fora, sem os tais filtros que talvez nunca tenha tido - e ainda bem, alguém tinha de assumir esse papel essencial entre todos nós -, que a canção da Netta Barzilai era... hummm... horrível. Assim, sem mais nem grandes rodeios!... ;-)
Eu até concordo em absoluto com tal consideração estética. E euzinho aqui até posso dizê-lo, com os dentes todos. A minha pequenez permite-me essa liberdade de expressão. Mas lá está, não fui eu que ganhei a Eurovisão o ano passado. Se tivesse sido eu teria procurado educar a minha boca rota. E não ter sido desagradável para com as visitas in da house.
Mas vá lá, vá lá, conseguimos todos concluir com alguma dignidade e satisfação este evento maior do panorama televisivo mundial.
E para rematar, aqui deixo abaixo as minhas escolhas pessoais, sem qualquer particular ordem de preferência. Estes que passarei a mencionar foram todos brilhantes e a reter na memória musical de muita gente.
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