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Já foi há quatro anos!… Que eu embirrei com o facto de ser o último bicho careta á face da terra que não tinha um blog.
Nestes quatro anos muita coisinha mudou na minha existência pacata. Menos o ter deixado de ser pacata. Mas um facto eu posso concluir: eu não seria o ser humano que hoje sou se não tivesse começado a escrever num blog. Este aqui. E depois noutro. E mais em outro ainda. De outras temáticas, diferentes da primeira raíz.
Enquanto alguns bloggers se questionam porque mantém esta rotina de passar o que lhes vai na alma para o seu bloguezito, eu não tenho dúvidas. Eu quero continuar.
É uma espécie de higiene mental. De ginástica de manutenção para os neurónios.
E que eu sempre fiz de forma moderada. Não me viciei, como tantos que por aí há, na necessidade absoluta de escrever um ou mais posts por dia.
Sempre adoptei - nem de propósito - uma corrente de slow blogging, que eu nem sabia que existia, de uma forma generalizada a ganhar hoje em dia muitos seguidores.
Não conquistei aquele número de seguidores, leitores e, sobretudo, comentadores que esperava, no início de tudo isto… mas tenho obtido um excelente retorno de alguns - poucos - leitores. Os quais me fizeram dos melhores elogios - e sinceros, acima de tudo - aos primeiros embates com a minha alma desnudada nas palavras que me foram inspiradas por diversos momentos singulares e bem vividos.
Que eu me lembre, raramente terei passado a esta virtual letra de imprensa - que perdurará depois de mim por muitos anos, como um legado arqueológico - assuntos banais. Não postei por postar, sem mais. Ainda assim, os conteúdos que fui ao longo destes tempos produzindo não foram suficientemente atraentes para me tornar até agora numa Pipoca Mais Doce no masculino…
Paciência, digo eu… Se tivesse sido assim, talvez não me sobrasse tempo algum senão para responder a todos os comentários de muitos mais leitores. E como tal, a qualidade dos momentos de reflexão e meditação a que cada post meu me obrigou teria decaído.
Ainda gostaria de me tornar num blogger que subsistisse como profissional só a fazer isto. Essa louca esperança não a abandonei por enquanto. Pode ser que este quarto aniversário seja finalmente a minha travessia do Rubicão. Alia jacta est!… Ganas, tenho-as cada vez maiores. Ainda maiores do que há quatro anos atrás, quando uma hora resolvi mergulhar de cabeça nisto, por uma pequena teimosia.
A minha cidade natal, Lisboa, parece ter ganho uma praia fluvial. Na Ribeira das Naus, aquele espaço entre o Terreiro do Paço e o Cais do Sodré, durante tantos anos deixado ao desprezo.
A edilidade olissiponense prefere não classificar este referido local e a sua intervenção urbana como uma verdadeira praia fluvial. Designa a coisa antes com "avanço de margem". Pois bem… É uma cautelosa atitude. Porque as águas do Tejo naquela zona são mesmo impróprias para banhistas.
No entanto, os turistas que nos visitam não o sabem de imediato. E pululam a zona com toalhas de praia estendidas em cima das lajes de betão onde as ondinhas do rio vêm rebentar devagarinho.
Se nós, lisboetas e gente dos arrabaldes suburbanos não banhados pelo mar, quisermos imitá-los e limitarmo-nos a tomar banhos de sol resultantes em escaldões tipo lagosta suada, aqui está a solução que a crise impõe para trabalhar para o bronze, de uma forma troikiana.
Agora um pouco mais a sério… É uma lástima que não existam praias de rio no Tejo de jeito senão bem longe da sua foz. Sendo a primeira das menos longínquas, na minha opinião pessoal, a de Constãncia. Que fica a mais de uma centena de kilómetros. E mesmo assim, o que lhe vale são as águas límpidas do Zêzere, que ali se reúne ao nosso maior rio.
E digo lástima porque hoje em dia dou privilégio a estas praias mais calmas do as oceânicas. Quanto não é melhor sair duma água fresca e clarinha até mais não e ir descansar a seguir á sombra de uma pequena floresta de árvores frondosas e sobre uma relvinha bem aparada… em vez de uma torreira de sol e areias tórridas.
É por isso, porque para mim praia fluvial à maneira tem de ter áreas verdes e sombras frescas, que não considero como opção as praias do rio Tejo dentro da área da grande Lisboa. Como a dos moínhos de Alburrica, no Barreiro ou a da aldeia do Rosário, na Moita. Ou a da antiga seca do bacalhau em Alcochete.
Eu aplaudo o facto de hoje em dia muitas autarquias do interior de Portugal terem despertado para os encantos das águas cristalinas dos nossos rios e ribeiras. A ponto de se terem edificado praias fluviais com arranjos paisagísticos das suas envolventes muito convidativos.
Pena é que eu viva tão longe dessas terras do interior… Mas ainda um dia hei-de trocar esta Lisboa, que me tem sido tão aziaga, por alguma dessas paragens onde se ouve água corrente, mesmo no mais seco dos estios.
Para quem quiser sonhar o mesmo que eu, é consultar o cardápio destes pequenos paraísos, ainda meio secretos. Dois dos melhores websites para o efeito são:
...e o Guia das Praias Fluviais, editado pela Blanche, uma produtora de Castelo Branco, cujas actividades são a gravação de som e imagem e edição de música. Estranho é que com este excelente website, esta empresa não aproveite para se promover…
E com isto, estamos apenas a falar do Pinhal Interior!… Ainda não se abordam as praias do interior norte, da Beira Alta, do Alentejo... ou do Algarve, que também tem algumas bem pouco conhecidas mas assaz interessantes praias de água doce.
Mas se fosse pedido para eleger uma, acho que a minha tendência iria para a praia fluvial do Açude Pinto, em Oleiros… A ver bem se não é altamente apelativa a imagem em baixo deste recanto secreto.
Sou Giuseppe Pietrini. Ou melhor, seria essa a minha graça se eu fosse transalpino. E não tivesse nascido como lusitano. É que, vejamos, assim tem bué mais sainete. Afinal, marketing oblige... Bom mas o meu verdadeiro nome é... Não, não é José Pedro. É quase. Aqueles raros seres que são mais importantes para mim, e só esses, conhecem a minha real identidade.
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If ya folks won't mind or rather prefer or even don't have any choice but to read an awful translation of this blog in english, just clickhere, please, and check out how Shakespeare would sound to you if he was born in sunny Portugal...
Mais si vous êtes plutôt sur le beau cotê francophone, alors il vous faudra cliquer ici, s'il vous plaît, pour éprouver une affreuse traduction de ce blog dans la langue de Molière. Allez-y, donc...
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...ou então, vamos reformular
este rude pedido
de um modo mais "fofinho":
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Resumo das cenas dos próximos capítulos destas "Ideias Peregrinas":
• K-1 Attack roadster Tenho andado muito distraído, que ainda não tinha batido com as vistas neste supercarro...
• Re-Introdução Reafirmação dos propósitos da criação deste blog.
• Agência de visitas de estudo Esta é, quiçá, de todas a mais peregrina das ideias das quais a minha mente esteve alguma vez prenhe...
• Feiras de Artesanato Okay!... Quem está farto de ver esta imagem destes anjinhos reproduzida vezes sem conta em peças de artesanato, nas feiras do dito que por aí vão sendo promovidas, que levante a mão, por favor.
• Charcas Lagoon Resort, Montargil
As ideias peregrinas, mesmo as boas, também morrem...
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...e ainda mais os seguintes temas em carteira: Rótulo Das boas ideias dos demais: • Fibra Óptica • Business Angels • Associativismo Imigrante • Praia das Rocas, Cast. de Pêra • Centro de Exposições de Odivelas • Bom Sucesso Design Resort, Óbidos • O Magalhães
• Centro de Computação Gráfica • Restaurante "O Forno da Cidade"
• A RPP Solar, de Alexandre Alves
• Buddha Eden Garden, Bombarral
• Auto Museu da Maia
• Comércio Solidário e Sustentável
• CEIIA, Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel
• Ocean Dome • Porta-bicicletas para automóvel • Tapete de sala & puff
• Tennis ball machine robot • "Reciclagem" social • Anti-Remax • Loja de comércio online • Espaço "Malte & Lúpulo" • Cama não só para dormir • Colaborador-mistério
• Abaixo o d2d! • Spa gastronómico "Queijo & Vinho" • O parque de campismo mais fixe
• Spa de Musicoterapia • Emigre para fora cá dentro!
• Este blog aspira por um Mecenas • Trabalho em mobilidade
Yes, you can look that good, diz a capa da "Sexy".... Clooney, vai dar uma curva ao bilhar grande, man! Que no teu caso será no lago Como, nessa bela Riviera helvetico-transalpina, aos comandos do possante do teu Riva...
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Típica foto de paparazzi!... Completamente desfocada pelo zoom. Apanharam-me de bobeira na praia dos pescadores da Ericeira e confundiram-me com o Dr. Dre...
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No Alamal, captaram assim a minha singular alma...
(Alma, Alamal, get it?)
À beira do Tejo, perto do Gavião.
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Perto do castelo de Castro Laboreiro, no parque natural do Gerês, provavelmente com um pé no Minho e outro na Galiza. Nessa altura nem eu bem sabia, de tão perdido que então me encontrava...
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Torrado pelo sol da "praia das vacas", Santa Cruz, Torres Vedras.
Entre esta capa e a da revista "Sexy" no topo, existem cerca de 20 anos de diferença no tempo...
Acaso ustedes já terão lido "O retrato de Dorian Grey", de Oscar Wilde?
Os meus outros blogs:
Podem ir dar uma espreitadela aos meus outros blogs, qu'eu deixo...
Um blog que é o my personal Speakers Corner no ciberespaço, onde ensaio os meus sermões de Santo António aos peixes. Ideias avulsas sobre tudo aquilo que determina a vida de todos nós: a porca da política, como assim era referida pelo mestre Raphael Bordallo Pinheiro.
My blogs are
or, actually, on
a couple of them.
my new MacBook Pro 13"...
...and an old iMac G4 17".
I've tried to work on a PC.
But it was harder!...
Lista de desejos e de coisas a fazer antes de partir Wishlist and to-do list before I go
Terminar de escrever o romance erótico que quero deixar como a minha contribuição para o acervo cultural da nossa civilização terráquea.
Descobrir o mítico lugar de Shangri-La e ir viver para lá.
Viajar no Expresso Trans-Siberiano de Moscovo até Vladivostok e tomar um ferry até ao país do sol nascente.
Enquanto Shangri-La não fôr encontrado e quando me der para o sedentarismo, viver num abrigo como este no Bom Sucesso Golf Resort, perto de Óbidos.
Pedalar nesta bicicleta Dynamic com transmissão por veio. Sem corrente. Chainless. Quando é que chega cá esta maravilha?
Calçar os sapatos de tennis mais giros que já me foi dado ver, da Wilson.
E ainda a minha Wishlist da Amazon.com, aqui.
My personal Lovemarks:
Lovemarks é um conceito criado e desenvolvido pela agência de publicidade global Saatchi & Saatchi.