sexta-feira, 30 de abril de 2010
• FarmVille e possíveis sinergias
Este fenómeno do FarmVille rodeia-me por todos os lados e não posso deixar de reparar nele.
Não consigo compreender o entusiasmo e a viciação que este passatempo online desenvolve naqueles que o experimentam uma vez. Até chego a ter pavor de cair na tentação, não vá ficar todo agarradinho.
Foi a minha filha que me anunciou a boa nova, já faz quase um ano. E em diálogo recente com ela - diálogos estes que são para mim sempre particularmente frutuosos, pois creio com orgulho que a minha descendência herdou os meus genes da curiosidade pelo mundo que nos rodeia e a apetência por absorver novos conhecimentos e saberes - pus-me a cogitar sobre como rentabilizar este crescente interesse do povo pela ciber-agronomia.
E saiu-me isto: que tal promover as melhores quintas do FarmVille reproduzindo a réplica destas no mundo real? E fazer com que este tempo que as pessoas perdem neste passtempo online impulsionasse a economia real, para a ver florescer mesmo?
Eu não imagino agora como o fazer. Existem questões técnicas para as quais a minha filha alertou o meu cérebro dormente no assunto. Como o ter de adaptar as escalas de tempos do mundo virtual e do real, por exemplo. Mas o que sinto é que urge aproveitar esta "movida" que o FarmVille despertou nas gentes.
Fica aqui o desafio para todo um colectivo de leitores deste blog. A ver se isto é mais do que uma ideia peregrina nascida duma mente inquieta e desassossegada.
Mas voltando ao ciberespaço e deixando aqui à terra mais uma semente do pensamento: e que tal se várias quintas de pequenos e-latifundiários se unissem em cooperativas virtuais? E se estas promovessem no online produtos típicos regionais ou ícones da economia nacional, tais como a maçã de Alcobaça, o leite Vigor das vaquinhas de Odrinhas, a broa de Avintes, os presuntos de Chaves, o vinho verde Alvarinho ou as ameixas de Elvas?
Não consigo compreender o entusiasmo e a viciação que este passatempo online desenvolve naqueles que o experimentam uma vez. Até chego a ter pavor de cair na tentação, não vá ficar todo agarradinho.
Foi a minha filha que me anunciou a boa nova, já faz quase um ano. E em diálogo recente com ela - diálogos estes que são para mim sempre particularmente frutuosos, pois creio com orgulho que a minha descendência herdou os meus genes da curiosidade pelo mundo que nos rodeia e a apetência por absorver novos conhecimentos e saberes - pus-me a cogitar sobre como rentabilizar este crescente interesse do povo pela ciber-agronomia.
E saiu-me isto: que tal promover as melhores quintas do FarmVille reproduzindo a réplica destas no mundo real? E fazer com que este tempo que as pessoas perdem neste passtempo online impulsionasse a economia real, para a ver florescer mesmo?
Eu não imagino agora como o fazer. Existem questões técnicas para as quais a minha filha alertou o meu cérebro dormente no assunto. Como o ter de adaptar as escalas de tempos do mundo virtual e do real, por exemplo. Mas o que sinto é que urge aproveitar esta "movida" que o FarmVille despertou nas gentes.
Fica aqui o desafio para todo um colectivo de leitores deste blog. A ver se isto é mais do que uma ideia peregrina nascida duma mente inquieta e desassossegada.
Mas voltando ao ciberespaço e deixando aqui à terra mais uma semente do pensamento: e que tal se várias quintas de pequenos e-latifundiários se unissem em cooperativas virtuais? E se estas promovessem no online produtos típicos regionais ou ícones da economia nacional, tais como a maçã de Alcobaça, o leite Vigor das vaquinhas de Odrinhas, a broa de Avintes, os presuntos de Chaves, o vinho verde Alvarinho ou as ameixas de Elvas?
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