Vide os meus contactos na coluna da direita, se estiverem a consultar este blog num computador ou tablet.
A ver se este blog serve para alguma coisa em meu proveito. A ver no que isto dá…
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Gostar é algo em que eu tenho sempre muita dificuldade em resumir o exclusivo a apenas uma coisa…
E assim, reuno aqui várias e variadas obras que mais me tocam. A que atribuo maior nota artística. Isto se me é permitido que tenha valia para poder afimá-lo.
Começando por um mapa antigo da Bélgica e Países Baixos, intitulado “Leo Belgicus”, mostrado no topo deste post. Geografia e cartografia são áreas do conhecimento humano que muito me atraem desde petiz. E esta moda que surgiu no séc. XIX de dar formas animalescas ou outras fantasiosas à representação em mapas de nações é simplesmente deliciosa. Pura arte, embora o rigor possa ser sacrificado uma beka…
Não aprecio a obra da ilustre pintora londrina Paula Rego. Prontes, tá dito!...
Reconheço nela um estilo muito próprio, singular, notável até. Mas julgo-a talvez overrated. E os seus quadros provocam-me alguma repulsa. Arrepios de puxar por depressões.
Certo, não deixam de ser emoções. Que a artista meritoriamente provoca no público, não só em mim, com certeza. Mas que eu dispensaria. E destas quero é fugir a este pés. Não quero ser arrastado para o universo de Paula Rego. Prefiro desviar o olhar.
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* IEFP, Instituto do Emprego e Formação Profissional.
**Que o meu velhinho Macbook Pro com mais de uma década de utilização intensiva não aprecia lá muito…
Para não deixar essa tarefa a quem cá ficar quando eu partir.
O melhor exemplo que eu encontrei de decoração de interiores para uma sala tipo biblioteca particular, onde os meus livros ficariam, está na imagem que ilustra este post, acima.
Há no entanto alguns detalhes que eu mudaria nesta sala... A saber:
As profundidades das diferentes estantes e prateleiras devem ser diversas e adequadas a diferentes colecções de livros com larguras similares. Nada de prateleiras com profundidades todas iguais.
Nesta biblioteca particular estarão não apenas livros mas também várias colecções de revistas temáticas - de fotografia e geografia, principalmente - e as milhentas brochuras e folhetos que sempre reuni por deformação profissional de designer gráfico e arte-finalista. Todas estas guardadas em caixas arquivadoras e na vertical, desta feita.
Nestas mesmas estantes de livros estarão espalhadas um pouco ao acaso vários pequenos tesourinhos que também possuo: matriokas, bibelots, estatuetas, cristais, outros objectos curiosos, etc..
Se um dia concretizar este objectivo, talvez venha a lançar todas estas tendências que aqui descrevi. Quem sabe…
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* Aliás, é uma boa regra empírica sempre instalar uma lareira encostada a uma parede interior, nunca a uma exterior. Isto para que o calor produzido não se dissipe escusadamente para o exterior da habitação e fique todo contido dentro de quatro paredes.
** Tive sempre esta impressão que livros guardados em pé farão sempre com que a encadernação fique em esforço na sua parte superior, quando o livro tem uma capa dura com uma área maior do que as páginas no interior, ficando estas em suspensão. Mas na arrumação de livros na posição horizontal não se deve também ter em cada prateleira mais do que dois a três livros. De modo a que o livro que estiver mais em baixo não sofra com o peso excessivo de todos os outros que lhe estão acima, provocando eventualmente a colagem das suas páginas devida à pressão exercida pelos outros.
SportAnima . This is the name I have chosen for a business idea in the field of tourism activities, aimed particularly to the practice o...
O autor deste blog
relembra aos seus leitores que
uma das revoluções mais hippie*
que alguma vez houve
neste mundo dos humanos
está a celebrar 49 anos.
A outra é a "Singing Revolution"
que determinou que a Estónia
fosse novamente na sua história
um país independente
de pleno direito.
_______________________* E ainda por cima foi feita
por gentes das armas,
o que a torna
mais única ainda
na História Universal,
tão recheada
de conflitos sangrentos.