quinta-feira, 22 de março de 2018

• Uma ideia peregrina no feminino

Kristina Roth é uma cidadã alemã. Que terá vivido grande parte da sua carreira profissional em New York. E que tem um namorado finlandês, bom rapazinho.

Em New York fez-se uma business woman de sucesso. Criou uma plataforma ou networking group a que chamou SuperShe. E graças ao seu namorado descobriu uma ilha do país dele no Mar Báltico que estava à venda e pela qual se apaixonou. O que não é coisa  que me admira de todo… Ou mesmo nada.

Há quem adiante o nome dessa ilha… Themyscira. O mesmo nome do lugar mítico das aventuras da versão feminina do Superman, a Wonder Woman. Não vale a pena procurar a sua localização no Google Maps porque não será encontrada. Por enquanto…

Nesta ilha a comunidade SuperShe está a criar um resort de luxo que será um Clube do Bolinha ao contrário. Ou seja, onde só menina entra. Mas para se hospedar lá não basta ser menina. É preciso ser supermulher. E ser escolhida pela Kristina.

Eu se tivesse nascido fêmea era bem capaz de querer concretizar a mesmíssima ideia peregrina que a sra. Roth teve.

Gentlemen clubs já existem por aí a pontapé, por todo esse mundo. Porque não haveria agora também de nascer este gineceu?…

Força, minha irmã!…

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